São tantas as notícias diárias sobre o coronavírus que é até difícil acompanhar o ritmo para entender e quem dirá explicar.
Mas vamos lá.
Apenas hoje, dia 03.04.2020, recebemos algumas ligações no escritório de pessoas preocupadas – e naturalmente ansiosas – em receber o benefício recém promulgado pelo Presidente da República, apelidado de “coronavoucher”.
Em princípio, por uma questão de imediatidade nas informações, as pessoas que já são cadastradas no sistema do cadastro único receberão o benefício, por já haver uma reunião de informações. Dessa forma, segundo notícias, até a segunda quinzena de abril espera-se que essas pessoas já tenham recebido o auxílio de R$ 600,00.
O problema vem em como chegar as demais pessoas, que não estão cadastradas.
Pois bem.
Igualmente segundo as notícias que se têm até esse momento é que haverá um sistema de autodeclaração por alguma plataforma digital e, por isso, não adiantar ligar ou comparecer aos brancos públicos, pois ainda não há viabilidade técnica para a realização do pagamento.
O governo espera que a renda básica emergencial comece a ser paga na segunda quinzena de abril, inicialmente aos beneficiários do Bolsa Família, que é o único auxílio governamental que poderá ser acumulado, ou seja, aposentadoria e outros benefícios do INSS não poderão ser acumulados.
De acordo com o governo, a medida atende àqueles em estado de maior vulnerabilidade e também é operacional, visto que os cidadãos já estão registrados e possuem um cartão da Caixa, o que facilita o repasse do dinheiro. Mas, repita-se, até o presente momento, dia 03.04.2020, ainda não há destinação dos valores às pessoas.
O auxílio, de forma geral, será destinado aos trabalhadores informais, desempregados e MEIs (microempreendedor individual), cuja renda familiar seja de até três salários mínimos ou até meio salário mínimo por pessoa.
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