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A ideia de negócio mudou muitos nos últimos anos. Antigamente era necessário um alto investimento de tempo e financeiro para tornar viável o negócio. Hoje em dia, diante da alta velocidade da internet, a ideia já vira negócio e é testado quase que automaticamente. Logo, primeiro se torna um negócio para depois ver a viabilidade.
Na verdade, ainda não é bem um negócio propriamente dito, já que as vezes nem CNPJ tem. Normalmente é a composição de amigos ou parceiros que dão vida a uma ideia.
O que dá certo no começo, as vezes no futuro vira um grande problema. A alta informalidade desse tipo de implementação do negócio acaba criando fragilidades estruturais que são insanáveis ou custarão muito caro. Exemplos disso é a falta de divisão formal do papel dos sócios ou o registro dos colaboradores, se serão parceiros, empregados, autônomos ou terceirizados.
Para tudo isso, há realmente um advogado para cuidar do jurídico. Contudo, diante do formato do negócio e até mesmo pela cultura que temos, de procurar um advogado apenas quando já se tem o problema configurado, o custo é sempre um dilema. E, naturalmente, dá-se um “jeitinho” e deixa-se a contratação de advogados, contadores e formalidades em geral para um segundo momento.
Talvez tudo dê certo… talvez não. E esse não é que nos preocupa.
Pra que advogado?
Embora sejamos advogados, não gostamos das formalidades exigidas em nosso país. Acreditamos que há uma excessiva e complexa burocracia que desestimula o empreendedorismo. Além do custo com taxas, impostos e tantos outros.
No fim das contas, de fato, o serviço jurídico fica condicionado a solução de problemas já existentes. Mas nesses dez anos já perdi as contas de quantas vezes disse aos meus clientes que se tivessem previsto isso antes não teriam gasto tanto (ou sequer teriam gasto).
Mas você pode pensar nesse momento: “mas eu faço tudo direitinho e ajo de boa-fé!”.
Aprendi nesses anos que seja por azar ou realmente infortúnios de má administração e parceiros errados, aquele que age de boa-fé paga mais caro do que aquele que age de má-fé. Mas, calma, isso não é um convite para fazer o errado. Só que o pensamento de quem antecipa situações que podem dar errado é melhor do que o otimista compulsivo. Nem sempre as coisas darão certo e quando isso acontecer, esteja preparado verdadeiramente. E isso não é pessimismo, é também uma visão empreendedora realista. E se ainda duvidar de mim, coronavirus está aí para provar a todos: imprevistos negativos acontecem.
ok!
E qual a solução?
Não vou fazer “mershan” não. Vou lhe mostrar na prática.
Chama aqui e conversamos!
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